O programa "Prosa de Mulher" foi ao ar ontem e foi muito informativo, alegre e descontraído! Pude conhecer o trabalho da Raquel Bouchardet e o projeto social que ela desenvolve que chama "Olha que Jóia". A finalidade do projeto social “ Olha que Jóia! ” é capacitar e dar condições de geração de renda nas vidas das participantes, cidadania, maior auto-estima, criar união no grupo da oficina, oferecer uma nova perspectiva de vida para as jovens, dando um ofício e levando-as a crer que elas têm valor, que elas “podem”! Que são capazes de vencer! Afastando, assim, dos caminhos das drogas e da violência.
As alunas participam das aulas na oficina gratuitamente e recebem um lanche oferecido pelos colaboradores do projeto, a cada aula.
Além disso, são trabalhados temas que falam de caráter, honestidade, humanidade, sociedade, solidariedade, relacionamento, liberdade , ética e etc. O projeto precisa de mais patrocinadores para se manter e futuramente ser mutipicado. É uma possibilidade de futuro para muitas meninas. Se você quiser saber um pouco mais e ser um colaborador acesse: http://www.projetoolhaquejoia.blogspot.com/
A outra convidada foi Luísa da Matta Machado, minha colega no Acalanto (curso de orientação para gestantes), que é fonoaudióloga e doula. A Luísa falou sobre o nosso trabalho junto às gestantes, destacando a importância da amamentação, aspectos emocionais da gravidez e parto humanizado. Quem quiser conhecer o tabalho do Acalanto é só acessar o site : http://www.acalanto.webs.com/
* Lembrando que as inscrições para a próxima turma já estão abertas! Garanta sua vaga ou indique para alguém!
Eu falei sobre educação de filhos, o lugar dos pais na família , as angústias de mãe e mito do amor materno. Destaquei os cursos que ofereço no Espaço família e Humanização e que podem ajudar aos pais na jornada de criar filhos nos tempos atuais.
Maiores Informações: http://www.espacofamiliaehumanizacao.webs.com/
Foi um prazer imenso participar do programa e conhecer a jornalista e locutora Déborah Rajão, que conduz o programa com delicadeza e inteligência!
Deus, obrigada por mais uma oportunidade de mostrar um pouco do trabalho que o Senhor tem me capacitado para desenvolver!
(da esquerda para direita) Fernanda, Déborah, Luísa e Raquel.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
Postado no site do Grupo Cria
MANIFESTAMOS PELAS MÃES
Mãe que dá o melhor de si e convive com a crônica sensação de que nada é o suficiente.
Mãe de carne, osso e vísceras que, ao se perceber humana, sente-se cada vez mais distante do ideal de devoção da Santa Mãezinha. E por isso se culpa.
Mãe que comprou o sabonete com óleos essenciais, o iogurte com fibras, o desinfetante com cloro ativo, a fralda com bloquigel e mesmo assim seu filho não dormiu a noite inteira, seu marido se queixa e sua casa não é o templo limpo, perfumado e livre de insetos que aparece na TV.
Mãe mulher, dona de casa, profissional e amante, que segue passo a passo as dicas das revistas femininas para conciliar seus inúmeros papéis e virar “super”, mas ainda não encontrou sua capa.
Mãe cuja única preparação para a mais dramática mudança da sua vida foi o cursinho da maternidade e, se privilegiada, a decoração do quartinho e a compra do enxoval.
Mãe que vive em uma sociedade que a glorifica, ao mesmo tempo em que a obriga a terceirizar a criação dos seus filhos. Seja por necessidade, independência ou reconhecimento. Como se, em qualquer um desses casos, essa não fosse uma decisão extremamente difícil.
Mãe que se divide diariamente entre a administração do lar e da profissão, encarando múltiplas jornadas que a levam constantemente à exaustão física e emocional.
Mãe que se dedica de corpo e alma ao significativo projeto de criar uma criança, enfrentando um nível de cobrança superior ao de qualquer chefe ranzinza e cliente exigente. 365 dias por ano, 24 horas por dia. E mesmo assim é percebida como alguém que não faz nada. Até por si mesma.
Mãe pobre que, quando opta pelos filhos, é acomodada. Quando rica, é madame. E, quando profissional, é ausente.
MANIFESTAMOS PELA MATERNIDADE
E, portanto, pela liberdade de sentir. De seguir os instintos. De viver em plenitude emoções e sentimentos totalmente femininos. Pois negá-los, seria abrir mão daquilo que faz da mulher, um ser único.
Manifestamos pelo direito de cada mulher escolher o papel que melhor lhe cabe no momento. Sem se sentir pressionada, desmerecida ou julgada pelo que decidiu não ser.
Manifestamos por parir de forma saudável, humana e tranquila e que essa seja uma decisão consciente da mãe. Amparada por uma equipe de profissionais da saúde que a respeitam, orientam, acompanham e zelam pelo bem estar dela e do bebê.
Manifestamos pelo direito de amamentar a cria, sem ser pressionada por profissionais da saúde mal formados ou parentes bem intencionados, a substituir por mamadeira, o alimento que só o seu peito pode dar.
Manifestamos pela aceitação da metamorfose e da mudança de valores que a chegada de uma criança proporciona na vida de qualquer adulto. E pela valorização desta transformação na sociedade, como contraponto para a cultura do egoísmo e da juventude eterna.
MANIFESTAMOS PELO ATIVISMO ANÔNIMO E INCANSÁVEL DAS MÃES
Nas trincheiras domésticas de uma sociedade cada vez mais dominada pelas leis cruéis do mercado.
E apoiamos as mães que questionam. Que boicotam.
Que compram e deixam de comprar. Que sabem o que servem à mesa e o que jogam no lixo.
Que desligam a TV, controlam o videogame e a quantidade de açúcar.
Mães que tentam proteger a infância e não desistem diante do bombardeio de mensagens que estimulam a erotização e o consumo precoces.
Mães que empreendem, que inventam, que abrem mão, que buscam alternativas, que assumem o vazio e a sobrecarga. E promovem viradas.
Mães que brigam por uma escola melhor, mais humana e significativa; pública ou privada.
Que pensam globalmente e agem localmente, casa a casa, família a família.
E que administram seus lares, como se ali começasse a mudança que desejam para o planeta.
MANIFESTAMOS PELA TOMADA DE CONSCIÊNCIA FAMILIAR.
Pela valorização do papel da mãe no seio da família e pelo fim das hipócritas tentativas de minimizar a diferença que a presença dela faz.
Pelo reconhecimento da vital importância da maternidade para a humanidade, e por ações sociais e políticas que valorizem e estimulem a atuação da mãe.
Por uma rede de relacionamentos que coloque novamente mulheres de diferentes gerações em contato, reconstruindo referências que foram deturpadas e estereotipadas pela mídia e pela sociedade.
Por mães unidas para estudar, compartilhar experiências e desenvolver novos pontos de vista para este tema milenar, universal e ainda tão incompreendido.
Por uma nova formação familiar, focada no bem estar integral dos seres humanos e não somente no bem estar material.
Por pais que valorizam a tomada de consciência materna, dando sua participação necessária para que ela floresça. Mesmo sem entendê-la completamente.
Por mães que partilhem com seus parceiros as responsabilidades, agruras e alegrias de se cuidar dos filhos, sendo entendido que eles pertecem aos dois, igualmente.
Manifestamos pela ausência de fórmulas, de guias práticos e de respostas prontas, pois cada mulher é livre para buscar seu caminho e desenvolver sua história. No seu tempo, no seu ritmo e na sua individualidade.
Manifestamos pela conciliação de uma maternidade moderna com uma maternidade mais plena.
Manifestamos por você e por nós. Pela Terra e por todos os filhos que dela vieram e ainda virão.
Manifestamos pelas mães!
http://www.grupocria.com.br/
Mãe que dá o melhor de si e convive com a crônica sensação de que nada é o suficiente.
Mãe de carne, osso e vísceras que, ao se perceber humana, sente-se cada vez mais distante do ideal de devoção da Santa Mãezinha. E por isso se culpa.
Mãe que comprou o sabonete com óleos essenciais, o iogurte com fibras, o desinfetante com cloro ativo, a fralda com bloquigel e mesmo assim seu filho não dormiu a noite inteira, seu marido se queixa e sua casa não é o templo limpo, perfumado e livre de insetos que aparece na TV.
Mãe mulher, dona de casa, profissional e amante, que segue passo a passo as dicas das revistas femininas para conciliar seus inúmeros papéis e virar “super”, mas ainda não encontrou sua capa.
Mãe cuja única preparação para a mais dramática mudança da sua vida foi o cursinho da maternidade e, se privilegiada, a decoração do quartinho e a compra do enxoval.
Mãe que vive em uma sociedade que a glorifica, ao mesmo tempo em que a obriga a terceirizar a criação dos seus filhos. Seja por necessidade, independência ou reconhecimento. Como se, em qualquer um desses casos, essa não fosse uma decisão extremamente difícil.
Mãe que se divide diariamente entre a administração do lar e da profissão, encarando múltiplas jornadas que a levam constantemente à exaustão física e emocional.
Mãe que se dedica de corpo e alma ao significativo projeto de criar uma criança, enfrentando um nível de cobrança superior ao de qualquer chefe ranzinza e cliente exigente. 365 dias por ano, 24 horas por dia. E mesmo assim é percebida como alguém que não faz nada. Até por si mesma.
Mãe pobre que, quando opta pelos filhos, é acomodada. Quando rica, é madame. E, quando profissional, é ausente.
MANIFESTAMOS PELA MATERNIDADE
E, portanto, pela liberdade de sentir. De seguir os instintos. De viver em plenitude emoções e sentimentos totalmente femininos. Pois negá-los, seria abrir mão daquilo que faz da mulher, um ser único.
Manifestamos pelo direito de cada mulher escolher o papel que melhor lhe cabe no momento. Sem se sentir pressionada, desmerecida ou julgada pelo que decidiu não ser.
Manifestamos por parir de forma saudável, humana e tranquila e que essa seja uma decisão consciente da mãe. Amparada por uma equipe de profissionais da saúde que a respeitam, orientam, acompanham e zelam pelo bem estar dela e do bebê.
Manifestamos pelo direito de amamentar a cria, sem ser pressionada por profissionais da saúde mal formados ou parentes bem intencionados, a substituir por mamadeira, o alimento que só o seu peito pode dar.
Manifestamos pela aceitação da metamorfose e da mudança de valores que a chegada de uma criança proporciona na vida de qualquer adulto. E pela valorização desta transformação na sociedade, como contraponto para a cultura do egoísmo e da juventude eterna.
MANIFESTAMOS PELO ATIVISMO ANÔNIMO E INCANSÁVEL DAS MÃES
Nas trincheiras domésticas de uma sociedade cada vez mais dominada pelas leis cruéis do mercado.
E apoiamos as mães que questionam. Que boicotam.
Que compram e deixam de comprar. Que sabem o que servem à mesa e o que jogam no lixo.
Que desligam a TV, controlam o videogame e a quantidade de açúcar.
Mães que tentam proteger a infância e não desistem diante do bombardeio de mensagens que estimulam a erotização e o consumo precoces.
Mães que empreendem, que inventam, que abrem mão, que buscam alternativas, que assumem o vazio e a sobrecarga. E promovem viradas.
Mães que brigam por uma escola melhor, mais humana e significativa; pública ou privada.
Que pensam globalmente e agem localmente, casa a casa, família a família.
E que administram seus lares, como se ali começasse a mudança que desejam para o planeta.
MANIFESTAMOS PELA TOMADA DE CONSCIÊNCIA FAMILIAR.
Pela valorização do papel da mãe no seio da família e pelo fim das hipócritas tentativas de minimizar a diferença que a presença dela faz.
Pelo reconhecimento da vital importância da maternidade para a humanidade, e por ações sociais e políticas que valorizem e estimulem a atuação da mãe.
Por uma rede de relacionamentos que coloque novamente mulheres de diferentes gerações em contato, reconstruindo referências que foram deturpadas e estereotipadas pela mídia e pela sociedade.
Por mães unidas para estudar, compartilhar experiências e desenvolver novos pontos de vista para este tema milenar, universal e ainda tão incompreendido.
Por uma nova formação familiar, focada no bem estar integral dos seres humanos e não somente no bem estar material.
Por pais que valorizam a tomada de consciência materna, dando sua participação necessária para que ela floresça. Mesmo sem entendê-la completamente.
Por mães que partilhem com seus parceiros as responsabilidades, agruras e alegrias de se cuidar dos filhos, sendo entendido que eles pertecem aos dois, igualmente.
Manifestamos pela ausência de fórmulas, de guias práticos e de respostas prontas, pois cada mulher é livre para buscar seu caminho e desenvolver sua história. No seu tempo, no seu ritmo e na sua individualidade.
Manifestamos pela conciliação de uma maternidade moderna com uma maternidade mais plena.
Manifestamos por você e por nós. Pela Terra e por todos os filhos que dela vieram e ainda virão.
Manifestamos pelas mães!
http://www.grupocria.com.br/
Manifesto - Mães : Votem!
Manifesto pelas Mães soma 700 assinaturas
Falta pouco pra gente atingir a meta de ter 1 mil cidadãos unidos pela valorização da maternidade. A maioria dessas 700 pessoas conscientes é mãe. Confira você mesmo aqui. A gente resolveu comemorar, agradecer: obrigada, obrigada e obrigada. Mas é pouco. Precisamos de mais, muito mais!
O Manifesto ainda precisa ser lido por centenas de pessoas. Até porque temos consciêncida de que somente PARTE das centenas terão a iniciativa de assiná-lo. Não é qualquer pessoa que se dispõe a fazer diferente, a colaborar e, detalhe, não é qualquer pessoa que acredita em manifestos, que reconhecem que manifestos ainda são um instrumento crucial para mudança social. Você, que já assinou o manifesto, sabe disso.
Muita gente já perdeu a fé em si mesmo há um tempão. E manifestar junto exige crença, paixão, utopia e garra. Só sonhadores mudam o mundo, mesmo que a mudança não seja pra eles. Eu quero um mundo melhor pra amanhã, mesmo que eu não esteja aqui em carne e osso. Se você também quer fazer parte da construção do mundo de amanhã, vamos começar dentro de casa? Então, assine nosso manifesto. É o meio de mostrarmos que estamos juntos pela valorização da maternidade consciente.
Acesse o site e vote!
http://www.grupocria.com.br/
Falta pouco pra gente atingir a meta de ter 1 mil cidadãos unidos pela valorização da maternidade. A maioria dessas 700 pessoas conscientes é mãe. Confira você mesmo aqui. A gente resolveu comemorar, agradecer: obrigada, obrigada e obrigada. Mas é pouco. Precisamos de mais, muito mais!
O Manifesto ainda precisa ser lido por centenas de pessoas. Até porque temos consciêncida de que somente PARTE das centenas terão a iniciativa de assiná-lo. Não é qualquer pessoa que se dispõe a fazer diferente, a colaborar e, detalhe, não é qualquer pessoa que acredita em manifestos, que reconhecem que manifestos ainda são um instrumento crucial para mudança social. Você, que já assinou o manifesto, sabe disso.
Muita gente já perdeu a fé em si mesmo há um tempão. E manifestar junto exige crença, paixão, utopia e garra. Só sonhadores mudam o mundo, mesmo que a mudança não seja pra eles. Eu quero um mundo melhor pra amanhã, mesmo que eu não esteja aqui em carne e osso. Se você também quer fazer parte da construção do mundo de amanhã, vamos começar dentro de casa? Então, assine nosso manifesto. É o meio de mostrarmos que estamos juntos pela valorização da maternidade consciente.
Acesse o site e vote!
http://www.grupocria.com.br/
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Dia do Psicólogo
Gostaria de parabenizar todos os meus colegas de profissão! Que Deus nos abençoe muito e que nos capacite cada vez mais para continuarmos colaborando para a caminhada de nossos clientes.
Feliz dia dos Psicólogos!!!
Feliz dia dos Psicólogos!!!
Programa "Prosa de Mulher"
A psicoterapeuta Fernanda Seabra, assessorada da Letra Consultoria em Comunicação, foi fonte da matéria de capa do caderno Bem Viver, do Estado de Minas, no último domingo(22/08/10). Entrevistada pela jornalista Dea Januzzi, ela falou sobre hierarquia familiar e a falta de limites na criação dos filhos nos dias de hoje.
No próximo domindo, dia 29, ela e a fonoaudióloga e doula Luísa da Matta irão participar do programa "Prosa de Mulher", pela rádio Inconfidência AM880, onde quatro entrevistadas falam sobre as questões femininas. O programa vai ao ar de 12h às 14h e pode ser ouvido também pela página da rádio na internet: www.inconfidencia.com.br
Fernanda Seabra é responsável pelo Espaço Família e Humanização, que oferece atualmente os cursos "Tempo para Mães", "Orientação para pais", "Minicurso sobre dependência Química", e um "Curso para Gestantes", em parceria com Luísa da Matta e Jarbas Vieira, enfermeiro e ministrante do curso.
No próximo domindo, dia 29, ela e a fonoaudióloga e doula Luísa da Matta irão participar do programa "Prosa de Mulher", pela rádio Inconfidência AM880, onde quatro entrevistadas falam sobre as questões femininas. O programa vai ao ar de 12h às 14h e pode ser ouvido também pela página da rádio na internet: www.inconfidencia.com.br
Fernanda Seabra é responsável pelo Espaço Família e Humanização, que oferece atualmente os cursos "Tempo para Mães", "Orientação para pais", "Minicurso sobre dependência Química", e um "Curso para Gestantes", em parceria com Luísa da Matta e Jarbas Vieira, enfermeiro e ministrante do curso.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
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